Chief Financial Officer (CFO) é o termo em inglês utilizado para se referir ao diretor financeiro. Ou seja, esse profissional é responsável pelo comando da gestão financeira da empresa.
Este cargo é o mais alto na hierarquia do departamento financeiro. O que faz com que o profissional escalado tenha participação ativa na tomada de decisões e no estabelecimento e acompanhamento das metas de crescimento da empresa.
Por isso, é importante que esse profissional possua as qualidades e ferramentas necessárias para fazer boas análises e boas escolhas.
Ao longo deste conteúdo, vamos abordar os desafios, objetivos e responsabilidades de um diretor financeiro. Acompanhe a leitura!
Como diretor financeiro, o CFO tem como responsabilidade cuidar das finanças. Mas não é só isso! Esse profissional precisa ser um parceiro estratégico do negócio.
Quando pensamos no CFO, é normal pensar na tríplice CEO, CFO e COO. Enquanto o CEO vai se encarregar do planejamento, o COO faz a operação acontecer. E, em paralelo a isso, o CFO vai estudar a viabilidade e os riscos das propostas feitas pelo CEO e pelo COO.
Ou seja, ele vai administrar as estratégias financeiras do negócio. E isso pode ser feito através de funções como:
Considerando essas tarefas, não é incorreto dizer que o Chief Financial Officer possui controle total sobre a gestão financeira da empresa.
Ele deve estar atento a tudo, desde o planejamento financeiro ao acompanhamento dos indicadores, despesas e fluxo de caixa. Além disso, ele também tem autoridade para agir em todos os procedimentos financeiros.
Por último, mas não menos importante, também é função do CFO reportar e explicar os resultados financeiros da companhia para sócios e acionistas.
Como você deve ter percebido, o CFO desempenha um papel essencial. E para estar preparado para encarar os desafios do dia a dia, precisa ser devidamente capacitado.
É recomendado ter um amplo conhecimento de administração de empresas, gestão financeira, contabilidade e processos gerenciais.
No entanto, é importante frisar que não existe receita de bolo! Empresas de mercados diferentes demandam conhecimentos diferentes.
Por isso também é importante ter o feeling de perceber quando é a hora de buscar conhecimentos sobre uma nova área ou técnica. Afinal, o mais importante é que o CFO tenha compreensão total do negócio.
Além das competências técnicas, um bom diretor financeiro também precisa desenvolver algumas habilidades humanas que complementam o seu trabalho.
Resumidamente, podemos dizer que esse profissional deve possuir:
Um CFO precisa ter a disciplina e os conhecimentos necessários para pensar no rumo da instituição, definindo seus objetivos e traçando as ações necessárias para alcançá-los em um tempo determinado.
Todos os dias, esse profissional precisa tomar uma série de decisões que impactam toda a empresa. Por isso, ele deve estar preparado para analisar e escolher a melhor opção possível, sem adiar suas escolhas ou ceder às pressões do cargo.
A capacidade de gerenciamento de crise de um CFO é fundamental para ajudar a empresa a recalcular a rota para evitar prejuízos maiores.
Essa habilidade se tornou ainda mais importante durante a crise causada pela pandemia do coronavírus, na qual esse profissional se destacou ao realizar diagnósticos internos, controle de danos e corte de custos. Garantindo, assim, que a empresa atravessasse o período sem perder seu lucro total.
Nada se cria sozinho, muito menos um departamento financeiro. Por isso, o CFO deve ser capaz de liderar sua equipe, além de conseguir se relacionar com as demais equipes, a fim de garantir uma boa gestão financeira.
Não subestime a importância de uma boa comunicação interna alinhada! Como CFO, esse profissional precisa possuir canais abertos para conversar com o marketing, customer success, CEO, entre outros.
Cada vez mais tecnologias são desenvolvidas para auxiliar na rotina do departamento financeiro. Por isso, seu diretor precisa manter a mente aberta para aceitar estas novas ferramentas. Além de estimular as capacitações entre seus colaboradores.
Com uma rotina cada vez mais atribulada, a pressão por decisões rápidas e boas é cada vez maior. E é exatamente aqui que entra a automação contábil.
Chamamos de automação contábil o conjunto de ferramentas tecnológicas e otimizações incorporadas às rotinas contábeis.
Através dela, é possível substituir tarefas repetitivas por softwares que desempenham esse papel de forma automatizada. O que oferece mais tempo para a equipe financeira analisar os dados e traçar diagnósticos com mais agilidade.
Além disso, a automação reduz a entrada manual de dados, eliminando processos redundantes e reforçando a segurança das informações.
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